O general foi condenado nesta terça-feira a três anos de prisão por sua participação durante os conflitos na votação pela independência do Timor Leste. A Organização das Nações Unidas estima que 1.000 pessoas foram mortas nas ações.
Os julgamentos provocaram muitas críticas de grupos de direitos humanos locais e internacionais, que os classificaram de fajutos. Das 18 pessoas julgadas pela corte, a maioria foi inocentada ou pegou uma pena leve. Seis foram condenadas, mas a maioria apelou. A sentença mais dura foi de 10 anos, decretada contra um civil.
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