Para maioria dos economistas, se de um lado o desaquecimento da economia sugere um afrouxamento da política monetária, as pressões inflacionárias, o comportamento do câmbio e a crise da Argentina indicam que ainda é cedo para reduzir os juros.
Os investidores ainda assimilam o acordo da Argentina com o Fundo Monetário Internacional (FMI), divulgado na noite de terça-feira, que concedeu uma ajuda adicional de US$ 8 bilhões.
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