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Presentes para o Natal. Livros e revista de papel com cheiro de tinta

Oito sugestões de títulos que acabam de chegar à Memória, três deles vindos da Fundação Pró-Memória de São Caetano e cinco da Editora Matarazzo, projeto vitorioso da jornalista Thais Matarazzo

Por Ademir Medici
Do Diário do Grande ABC
23/12/2021 | 00:05
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São publicações ilustradas, de autores consagrados como o professor José de Souza Martins, que participa da Revista Raízes nº 64 com o artigo ”A navegação no Rio Tamanduateí entre os séculos 16 e 19”.

Ainda da Fundação Pró-Memória, dois livros que se completam: “70 anos de História da Educação em São Caetano do Sul”, da professora Márcia Gallo e do historiador Rodrigo Marzano Munari, e “O nome da minha escola”, com a equipe da Pró-Memória, coordenada por Márcia Gallo e organizada pela jornalista Paula Fiorotti, editora de “Raízes”, tudo sob a supervisão direta do presidente Charly Farid Cury.

As duas publicações focalizam a evolução educacional da cidade de São Caetano e perpetuam os patronos das várias escolas, servindo como guia com dados gerais de todas elas, dos endereços às datas de fundação e inauguração.

TEMÁTICA DIVERSIFICADA

Já a editora da Thais nos brinda com cinco novos livros belíssimos: de memória, de literatura infantil, biográficos, de poesia.

Thais Matarazzo faz parceria com o ilustrador Ulysses Galletti num livro de bolso: “Vamos de prosa, poesia e café?”

Thais compõe: “Ovo. Lagarta. Casulo. Glória alada. Ser borboleta... Borboleta encantada?”

Não se consegue parar a leitura de “Memórias de um Pinto Calçudo”, de Regina Brito e Newton Nazareth. A dupla recria o cenário carioca da virada do século 19 para o século 20, e comenta: “Quando em nossa pesquisa constatamos que em 1905 só havia um automóvel na inauguração da Avenida Central, só conseguimos pensar na decepção que Ferdinand Porsche sentiria hoje, perante as metrópoles entupidas de monstros de lata”.

Dois belos livros para seus filhos e netos: “Uma cachorra chamada Lindinha”, de Eunice Coppi (com ilustrações da própria autora); e “O Zoohotel”, de Ana Elisa Magnani, ilustrado por Camila Giudice.

Marcello Laranja assina a edição IV do livro “Caminhando, Cantando e Contando” – as quatro edições, rumo à quinta, todas de sua autoria, com crônicas do cotidiano – e resgates.

Um exemplo de resgate: em seis páginas do seu novo livro, Marcello Laranja reconstitui a carreira do “Vigilante Rodoviário”. E como é bom saber que o eterno vigilante Carlos Miranda, da primeira série de filmes da televisão brasileira, vai bem, muito bem, hoje residindo em Itanhaem.

CONTATOS
A Fundação Pró-Memória, suas obras, sua filosofia, seus projetos e exposições, estão na Internet: www.fpm.org.br . Acompanhem a riqueza de títulos da instituição.

A Editora Matarazzo pode ser contatada em www.editoramatarazzo.com.br . Perdemos a conta do número de títulos que a Thais lançou e nos informou nestes últimos anos. Uma riqueza. Confiram.

DIÁRIO HÁ MEIO SÉCULO
Quinta-feira, 23 de dezembro de 1971 – ano 14, edição 1723

EM 23 DE DEZEMBRO DE...

1966 – Lions Clube de Santo André inaugura Centro de Assistência à Infância, semente da Faisa.


1981
– Prefeitura de Rio Grande da Serra distribui cestas de Natal a mil famílias carentes.

1991 – O presidente Collor sanciona a Lei Rouanet, de incentivo à cultura.

2001 - São Caetano, o Azulão, perde para o Atlético-PR e é vice-campeão brasileiro.

HOJE

Dia do Vizinho


SANTOS DO DIA

João Câncio (Polônia, Kety 1390 – Cracóvia 1473). Professor da Universidade de Cracóvia. Superior dos princípios da Casa Real polonesa

Mardónio

Sérvulo

Falecimentos 

Armando Piva
(Santo André, 24-4-1930 – 17-12-2021)

Durante 56 anos, entre 1959 e 2015, a Casa de Vidros Piva funcionou no Centro histórico de Santo André, à Rua Carlos de Campos. Marcou época. Tornou-se estabelecimento referencial, ao mesmo tempo em que uma filial era aberta na Rua Itapura, 68, em Vila Alpina, fato ocorrido em 16 de novembro de 1981.

À frente dos negócios, Armando Piva. Trabalhador. Sorridente. Amigo de todos. A partir de 2015, Casa Piva centraliza seus trabalhos na Vila Alpina, onde permanece. Armando Piva, que já tinha a participação dos filhos desde os tempos da Carlos de Campos, continuava à frente da casa que leva seu nome.

Agora, a despedida. Filho do brasileiro Ricardo Piva e da italiana Bruneta Magrini, Armando Piva parte aos 91 anos. Era viúvo de Lúcia Gomes Piva. Deixa os filhos Armando Vagner, José, Arthur e Francisco Carlos. Foi sepultado no Cemitério da Saudade, em Vila Assunção.

Santo André

Maria Carmen Bonilha Segura, 92. Natural de Tanabi (São Paulo). Residia no Centro de Santo André. Dia 18. Memorial Jardim Santo André.

São Bernardo

Maria de Lourdes dos Santos, 88. Natural de Itagi (Bahia). Residia no bairro Alvarenga, em São Bernardo. Dia 17. Cemitério dos Casa.

Augusto Mutton, 82. Natural de São Bernardo. Residia no Centro de São Bernardo. Dia 17. Cemitério de Vila Euclides.

São Caetano

João Malerba, 87. Natural de São Caetano. Residia na Cidade São Jorge, em Santo André. Dia 16, em Santo André. Cemitério São Caetano, Vila Paula.

Diadema

Maria Barboza de Souza, 69. Natural de Paudalho (Pernambuco). Residia na Vila Mulford, em Diadema. Dia 17, em Santo André. Cemitério Municipal de Diadema.

Mauá

Hélio Redondo, 73. Natural de São Caetano. Residia no Parque São Vicente, em Mauá. Dia 16, em Santo André. Jardim da Colina.

Ribeirão Pires

Lourdes do Nascimento Menezes, 61. Natural de Ribeirão Pires. Residia no Jardim Europa, em Santo André. Dia 19, em Santo André. Cemitério São José. 

Mais informações sobre o obituário no www.dgabc.com.br/Colunas/Home




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