- Eu não acho que isso possa ser feito. Porque eu sinto que, socialmente, estamos em um lugar diferente. E acho que estamos em um estado mais consciente, disse.
E não parou por aí! O eterno Seth Cohen ainda comentou sobre as críticas sociais que a atração abordava.
- Eu sinto que The O.C., enquanto afirma ser um senso semelhante à Gossip Girl, enquanto meio que afirma que é uma crítica [sobre privilégio], não é. É uma celebração. É uma celebração de privilégio e riqueza, na minha opinião. Há pessoas que amam e cuidam uma das outras e se sacrificam umas pelas outras. Portanto, não é uma pura celebração do dinheiro. É uma celebração do amor, do romance e de estar no colegial. Não é só isso. Mas acho que meu ponto é como, para mim, em uma América pós-Donald Trump, pensar: Vamos para Orange County! Sinto que você tem que ter uma verdadeira consideração política e social [na atração]. E é isso que as pessoas querem ver com este programa? Eu não sei. E há uma maneira de fazer as duas coisas? Quero dizer, suponho que sim, mas aos meus olhos, provavelmente eu gostaria de incendiá-lo mais do que, como, por exemplo, os fãs gostariam. Portanto, não sei quem ficaria feliz, finalizou.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.