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Brasileiros vacinados podem entrar nos EUA – confira as regras
19/11/2021 | 11:56
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Brasileiros vacinados podem entrar nos EUA desde 8 de novembro sem a necessidade de fazer quarentena. O governo americano anunciou em 15 de outubro que suspenderia as restrições de viagem para todos os estrangeiros totalmente imunizados contra covid-19 a partir desta data.

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“A decisão é baseada pelas novas normas de saúde pública, que são rigorosas e consistentes”, afirmou o porta-voz assistente da Casa Branca, Kevin Munoz.

Anteriormente, o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) já havia afirmado que as vacinas reconhecidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) seriam aceitas. Isso inclui todas as distribuídas no Brasil, como a Pfizer e a Johnson & Johnson, que também são aplicadas nos EUA, e a AstraZeneca e a CoronaVac.

Quem tomou doses de vacinas diferentes, desde que ambas estejam qualificadas pela OMS, será aceito nos EUA. A Casa Branca confirmou esta informação em 25 de outubro.

De acordo com as regras atualizadas, quem tem menos de 18 anos não precisa apresentar comprovante de vacinação, desde que teste negativo para covid-19 até três dias antes do embarque (ou um dia, caso não esteja acompanhado de um adulto vacinado).

Todos os viajantes que quiserem ir aos EUA deverão apresentar teste negativo para covid-19, que pode ser PCR ou antígeno.

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Confira as regras para entrar nos EUA

A partir de 8 de novembro, brasileiros vacinados podem entrar nos EUA desde que adotem as seguintes regras:, que serão checadas já no aeroporto no Brasil.

  • Tenha passaporte e visto válidos – e aprovados pela imigração americana.
  • Apresente prova de que estão totalmente vacinados contra covid-19. Os imunizantes aceitos são os aprovados pela OMS: Pfizer/BioNTech, Moderna, Oxford/AstraZeneca, Janssen (Johnson & Johnson), SinoPharm e Coronavac. Os EUA consideram totalmente vacinados quem tomou a dose única, no caso da Johnson & Johnson, ou a segunda dose de todas as demais aprovadas pela OMS a partir de duas semanas da aplicação.
  • Não há problemas caso as doses sejam de fabricantes diferentes, desde que ambos estejam na lista dos aprovados pela OMS.
  • É recomendado viajar com a carteirinha da vacinação original e também com o comprovante, que pode ser emitido em português e inglês, via ConectSus.
  • Apresente teste negativo de covid-19 (RT-PCR ou antígeno) realizado até 72 horas antes do voo. Em ambos, o resultado pode estar em português, uma vez que poderá ser conferido pela companhia aérea no aeroporto de embarque. Os dados do passageiro devem ser iguais aos indicados no passaporte. Fique atento, pois o resultado do teste deve vir como “negativo” ou “não detectado”. Os marcados como “inválido” não são aceitos.
  • Menores de 18 anos não precisam apresentar comprovante de vacinação. O teste negativo contra covid-19, porém, segue obrigatório para quem tiver mais de 2 anos. Ele precisa ser feito 3 dias antes da viagem, caso o menor esteja acompanhado de adultos vacinados, ou um dia, caso contrário.
  • Preencher um formulário com dados sanitários solicitado pelas companhias aéreas. Por isso, é altamente recomendado fazer o check in com antecedência via internet e chegar ao aeroporto no Brasil com tudo pronto.

Volta ao Brasil

Ao voltar dos EUA para o Brasil, o viajante totalmente vacinado também precisa apresentar teste negativo de covid-19 (RT-PCR ou antígeno). A regra, porém, é diferente da ida. O RT-PCR tem que ser feito até 72 horas antes do embarque, mas o antígeno só é aceito se for realizado 24 horas antes do voo. Famrácias como Walgreens e CVC realizam o exame de antígeno gratuitamente na maioria das cidades grandes americanas.

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Quando planejamos nossas viagens para os EUA, recorremos a uma série de ferramentas de auxílio antes mesmo de sair do Brasil. Assim, conseguimos comprar passagens aéreas mais baratas, alugar carros e reservar hotéis, bem como passeios, transfers e ingressos para eventos, com mais segurança e pagando menos.

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Agora que os brasileiros vacinados poderão entrar nos EUA, é imprescindível também fazer um seguro viagem e comprar um chip de viagem internacional. Assim, você evita os gastos absurdos cobrados com saúde no país, caso algo fuja do previsto, e consegue usar internet ou telefone para nos comunicar com quem está no Brasil, checar e-mails, postar fotos no Instagram, usar o WhatsApp e tudo mais.




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