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Marina Helou visita local do porto seco em Paranapiacaba

Deputada organiza agenda na vila turística da região e também vai para Rio Grande e Mauá

Da Redação
Do Diário do Grande ABC
28/08/2021 | 00:24
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Divulgação


A deputada estadual Marina Helou (Rede) esteve ontem no Grande ABC para cumprir agenda em Santo André, em Mauá e em Rio Grande da Serra. A parlamentar visitou a Vila de Paranapiacaba para vistoriar as possíveis instalações do porto seco no local e também acompanhou o desmatamento de vegetação nativa em solo rio-grandense.

Marina esteve ao lado de integrantes da Rede Sustentabilidade no Grande ABC, como o advogado Virgílio Alcides de Farias (Diadema), Raquel Varela (Santo André) e Vlademir Pereira Silva (Mauá).

O Centro Logístico Campo Grande tem previsão de ser instalado em área de 4,7 milhões de metros quadrados, dos quais 20%, o que equivale a 90 campos de futebol, seriam desmatados. O investimento total estimado é de R$ 780 milhões. O assunto gerou repercussão diante da supressão de vegetação e pelas batalhas judiciais.

Em fevereiro, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) autorizou a construção do empreendimento. No início do debate sobre a instalação do projeto, Marina convocou audiência pública com integrantes do governo do Estado para debater os impactos ambientais, que, para a parlamentar, serão de grandes proporções.

Em Mauá, a deputada foi visitar o trabalho da ONG Mulheres em Ação, que luta contra a violência doméstica. “Encontro com muitos ensinamentos, encaminhamentos e ideias”, discorreu. “Trabalhar em prol do fortalecimento de políticas públicas para as mulheres é uma das prioridades do meu mandato. Seguirei apoiando essa pauta aqui na região”, afirmou a deputada, que também é integrante da comissão do direito e defesa das mulheres e coautora do projeto de lei que institui políticas públicas para menstruação sem tabu no Estado de São Paulo.

Depois, foi para a Apae da cidade, entidade que Marina enviou R$ 100 mil em emenda parlamentar. O recurso será destinado à compra de equipamentos para a sala de fisioterapia da Apae de Mauá, que atualmente atende mais de 280 crianças a partir dos 7 anos.




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