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Nem bem foram definidas as costuras eleitorais para a eleição do ano que vem e já há conversas na região de olho no pleito de 2014

Por Do Diário do Grande ABC
23/09/2009 | 00:00
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Nem bem foram definidas as costuras eleitorais para a eleição do ano que vem e já há conversas na região de olho no pleito de 2014. Nos bastidores políticos do Grande ABC, são cada vez mais fortes os rumores de que uma dupla de prefeitos fará dobradinha daqui a cinco anos: José Auricchio Júnior (PTB), de São Caetano, disputará uma cadeira na Assembleia Legislativa, enquanto que o chefe do Executivo de Rio Grande da Serra, Adler Kiko Teixeira (PSDB), tentará vaga na Câmara Federal. E, com sucesso ou não da empreitada política, um outro plano já estaria sendo articulado pelos atuais comandantes. A ideia é retornar às prefeituras em 2016, mesmo que façam o sucessor em 2012. Por enquanto, os prefeitos trabalham para escolher quem disputará a eleição municipal, pelo lado governista, daqui a três anos. Auricchio já disse que escolherá entre grupo de quatro auxiliares e Kiko deverá escolher um integrante do primeiro escalão. A aliança entre Kiko e Auricchio já começa no ano que vem, quando estarão no mesmo palanque. Os dois apoiam o tucano José Serra para a sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

No ninhoEM
O ex-deputado federal Duilio Pisaneschi, de Santo André, assina, na segunda-feira, ficha de filiação do PSDB. No ano passado, chegou a ser cogitada aliança dele com o tucano Newton Brandão, derrotado na disputa pela sucessão do petista João Avamileno.

Esporte e política
Os ex-atletas Romário e Acelino Freitas, o Popó, devem tentar novos caminhos no ano que vem. O craque carioca ingressou no PSB e deverá disputar eleição do ano que vem. Mas o Baixinho ainda não definiu o cargo. Já o ex-boxeador entrou no PRB e tentará assegurar cadeira de deputado federal pela Bahia. Obviamente, os dois terão o esporte como bandeira de campanha.

Bateu, levou
Um dia depois de o prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT), dizer que detalhar funções dos cargos criados pela reforma administrativa é “visão atrasada” dos vereadores de oposição, os adversários de Marinho resolveram rebater. Tonico Vieira (PMDB) disse que “transparência, publicidade e legalidade não significam atraso e sim o princípio da administração pública”. O tucano Admir Ferro também tripudiou: “Para o prefeito a Constituição que é atrasada. É preciso fazer outra para seguir a modernidade do Marinho.”

Rebelde
O ex-prefeiturável de Mauá Mateus Prado parece realmente não ter se encontrado na volta ao PT. Depois de dizer que criaria o governo paralelo, agora ele pretende estar na chapa contrária, durante o PED, pelo comando municipal, que tem na cabeça justamente o filho do prefeito, Leandro Dias.




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