A ajuda para salvar o Corinthians do rebaixamento vem de todos os lados. A Prefeitura travou a reforma do Pacaembu para o time jogar em casa e perto da torcida. O candidato perdedor pela oposição corintiana, Paulo Garcia, se propôs a pagar um prêmio extra ao elenco.
Torcedores anunciaram um toque de recolher para vigiar os atletas. Não perdoarão aqueles que forem encontrados na rua depois da 22h.
Os jogadores não pouparão declarações para pressionar os árbitros das seis últimas partidas do time no Campeonato Brasileiro.
Há, também, o lado espiritual, como as rezas asseguradas pelo pai-de-santo Robério de Ogum e uma camisa no altar da Igreja do Bomfim, em Salvador, levada pelo Pai
Nilson, que já trabalhou no clube – isto sem falar na fé e no envolvimento do grupo.
"Sou são-paulino, mas faço de tudo para que o Corinthians não caia", disse o secretário de Esportes de São Paulo, Walter Feldman. "Não é de hoje que seguro a reforma do Pacaembu. Se o Corinthians precisar da vitória na última rodada contra o Vasco, arrumo um jeito de liberar o estádio", assume.
O conselheiro Paulo Garcia, candidato derrotado nas recentes eleições alvinegras, oferece um prêmio especial.
"Eles (da diretoria) não querem gastar nada, mas estou disposto a pagar do meu bolso", promete Garcia, que torce como nunca pelo início da reviravolta contra o Figueirense. domingo, em casa.
Enquanto isso, o vice de Finanças do Corinthians, Raul Corrêa da Silva, seguiu nesta quarta-feira para Barcelona. Em pauta, uma visita às dependências do Barcelona para futuramente, segundo ele, implantar o modelo do Barça no Parque São Jorge.Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.