Em seu programa, Duhalde assinalou que alguns sindicatos e diversos órgãos do setor petroleiro "desaconselham a venda destes ativos (da Pérez Companc) porque comprometem questões de soberania" da Argentina.
No dia 22 de julho de 2002, mediante um comunicado, a Pérez Companc anunciava a venda da empresa à Petrobras. Com a operação, a estatal brasileira passaria a ser a segunda no mercado argentino de refino e venda de combustíveis, atrás apenas da espanhola Repsol-YPF.
A Petrobras, a maior empresa do Brasil por seu volume de faturamento e a terceira da América Latina, assumiu no dia 17 de outubro o controle do gigante argentino, mas as duas partes concordaram em conceder o prazo de um ano para que o governo argentino aprove a operação.
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