Já o C-Bond, principal título da dívida externa brasileira, encerrou os negócios com valorização de 1,13%, cotado a 100% de seu valor de face — maior cotação desde janeiro.
A alta do C-Bond é resultado das especulações em torno da possibilidade de o governo promover um swap — uma operação realizada para liquidação em data futura, que implica na troca de resultados financeiros entre duas partes durante um determinado período. Um swap tem sempre duas pontas, uma que aposta na variação dos juros (compradora), normalmente o BC, e outra que aposta na variação do dólar (vendedora), no caso, os investidores.
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