Carvalho disse que baseou o texto nas sugestões apresentadas pela CPI do Futebol. "Ninguém ficou surpreso", disse, ao esclarecer que foram retirados apenas itens considerados demagógicos, como intervenção na CBF (Confederação Brasileira do Futebol).
Além de equiparar os jogos de futebol aos atos de comércio, o texto cria a Lei de Responsabilidade Social do Futebol Brasileiro, torna inelegíveis dirigentes corruptos e autoriza o Ministério Público a fiscalizar a CBF, federações e clubes, nos mesmos moldes do que já acontece nos atos de comércio, como publicação de balanços e auditorias independentes.
O objetivo é de que a lei não seja como a de hoje que, segundo o ministro Caio de Carvalho, é "uma colcha de retalhos".
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