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Fábrica de velas é atingida por incêndio em Mauá
Vinícius Castelli
Do Diário do Grande ABC
08/03/2021 | 16:07
O fogo mudou o cenário na tarde de hoje (8), na Vila Carlina, em Mauá, após um incêndio tomar conta da fábrica de velas e parafina líquida Nova Luz, situada na rua Edson Erasmo da Silva, 106.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o incêndio teve início por volta de 15h30. Inicialmente foram enviadas seis viaturas, mas depois outras oito se deslocaram para a ocorrência. Por se tratar de material altamente inflamável, estava sendo difícil de conter o fogo, o que aconteceu cerca de uma hora depois.
Segundo a tenente Carolina Cardoso dos Santos Rodrigues, oficial de área que atendeu a ocorrência, no momento do incêndio a fábrica estava funcionando e estavam no local cerca de 15 pessoas, entre proprietários e funcionários. Não houve vítimas. Ela acredita que o fogo possa ter sido causado por super aquecimento do maquinário da indústria.
De acordo com pesquisa feita pela equipe de reportagem, o espaço não conta com AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), licença emitida pelos bombeiros certifica que a edificação possui condições de segurança contra incêndios. O documento é exigido pela legislação.
Procurada pelo Diário, a prefeitura de Mauá informou, por meio da Defesa Civil, que o prédio onde funcionava a fábrica foi interditado pelos agentes até que esteja concluída a análise sobre o comprometimento da estrutura da área atingida.
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Fábrica de velas é atingida por incêndio em Mauá
Vinícius Castelli
Do Diário do Grande ABC
08/03/2021 | 16:07
O fogo mudou o cenário na tarde de hoje (8), na Vila Carlina, em Mauá, após um incêndio tomar conta da fábrica de velas e parafina líquida Nova Luz, situada na rua Edson Erasmo da Silva, 106.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o incêndio teve início por volta de 15h30. Inicialmente foram enviadas seis viaturas, mas depois outras oito se deslocaram para a ocorrência. Por se tratar de material altamente inflamável, estava sendo difícil de conter o fogo, o que aconteceu cerca de uma hora depois.
Segundo a tenente Carolina Cardoso dos Santos Rodrigues, oficial de área que atendeu a ocorrência, no momento do incêndio a fábrica estava funcionando e estavam no local cerca de 15 pessoas, entre proprietários e funcionários. Não houve vítimas. Ela acredita que o fogo possa ter sido causado por super aquecimento do maquinário da indústria.
De acordo com pesquisa feita pela equipe de reportagem, o espaço não conta com AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), licença emitida pelos bombeiros certifica que a edificação possui condições de segurança contra incêndios. O documento é exigido pela legislação.
Procurada pelo Diário, a prefeitura de Mauá informou, por meio da Defesa Civil, que o prédio onde funcionava a fábrica foi interditado pelos agentes até que esteja concluída a análise sobre o comprometimento da estrutura da área atingida.
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