- Mentira. Quando eu saí, dois anos atrás, a Ludmilla falou: faz uma casa para o meu pai, em cima da casa da minha tia Rita, que é a minha irmã. A Silvana, automaticamente, com a índole que ela tem, falou assim: não aluga porque a minha filha não tem dinheiro pra fazer kitnet pra você, não.
Em seguida, contou sobre uma mesada que ganhava:
- Ela tava me dando um auxíliozinho. Minha filha mandava um auxíliozinho todo mês, de mil e 600 reais. (...) Eles diziam que eu não podia ligar para lá. Eu não tenho o telefone da Ludmilla, só tenho o telefone da Silvana. Eles não me deram o contato da minha filha para eu não poder falar com ela diretamente, porque se eu falasse diretamente com a minha filha eu ia explicar toda a história como foi, de verdade, porque ela tem a versão da mãe, da avó. Blindaram ela contra mim.
Depois, citou que o atual marido de Silvana o maltrata:
- Toda vez que eu vou na casa da Ludmilla, me desce o padrasto que me trata como se eu fosse o maior lixo da face da terra, não deixando que eu chegue perto da minha filha para explicar para ela o quanto eu a amo. (...) Mas a Silvana, ou não sei quem, botou na cabeça dela que se eu chegar perto dela eu vou tomar todo o dinheiro dela. Nunca perdi nada. A única coisa que eu perdi foi o dinheiro que ela me dava todo mês para eu pagar o meu aluguel. Hoje eu estou morando de favor, na casa de um amigo. (...) O que eu quero é aproximação, é ver a minha filha, abraçar a minha filha e provar para ela que eu sou o pai dela.
Pouco depois, a própria Silvana apareceu no Stories e, em uma série de vídeos, deu o seu ponto de vista da história e esclareceu cada ponto dito por Luiz.
- Como você mente descaradamente, como você consegue mentir em uma entrevista. Tu fala para o cara que você foi duas vezes para a cadeia quando na verdade você foi preso por oito vezes cometendo oito delitos assaltando, fazendo saidinha de banco, mulher gestante e senhoras. Oito vezes ele foi [pra cadeia] e voltou. Mente demais, porque eu não tive uma vida com você. Quando você foi preso pela segunda vez que, para mim, era a primeira, eu não te abandonei. Eu continuei te visitando. Quando você foi preso a Ludmilla tinha um mês e 13 dias. E eu ia lá, fiquei te visitando. Só que os seus passos eram sempre os mesmos, que você ia sair de lá e continuar a fazer as mesmas coisas. Então o que eu fiz? Eu era muito nova? Era. Mas já tinha a cabecinha no lugar e meti o meu pé. Depois disso você foi preso mais seis vezes.
Em seguida, citou o auxílio mensal que Luiz recebia:
- Ele ganhava mil e 600 reais por mês e achava pouco. E achava que eu tinha que dar a ele adiantamentos toda hora e eu achava isso o cúmulo do absurdo porque esse homem nunca deu nada para a minha filha. Eu já tive que invadir buraco de ar-condicionado da casa dele pra roubar alimento para a minha filha. E quando eu pulei o buraco do ar-condicionado eu me deparei com a geladeira dele cheia. Aquilo doeu na minha alma.
Por fim, explicou os motivos para Lud ter cortado esse auxílio cinco meses atrás:
- Mesmo ganhando esse dinheiro ele falava por aí que estava passando fome. Então a Ludmilla falou o seguinte: mãe, acabou. Ele não tá passando fome? Então é agora que vai passar. Vai procurar o que fazer. Ludmilla e eu, a gente tentou trazer ele para a sociedade. Ah, mas por que não deu um emprego? Ela deu.
E ironizou:
- Desde cinco meses para cá esse homem sente uma saudade da filha, uma loucura pela filha que vocês não estão entendendo.
Silvana ainda prometeu provar tudo por meio de uma entrevista. Ela quer mostrar notinhas de móveis que comprou, documentos de aluguel, vídeos e prints de depósitos feitos para ele.
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