De acordo com a revista, vários países da América Latina adotaram medida que inibem a corrupção. No Brasil, a revista cita licitações compulsórias par as compras governamentais e relatórios de governos estaduais e federal sobre os gastos.
No entanto, a revista considerou que as leis são enfraquecidas com as falhas judiciais, já que os corruptos contam com poderosos advogados que usam o sistema jurídico para bloquear o avanço das investigações.
De acordo com a The Economist, em vários países há uma luta partidária contra a corrupção, ao invés de uma causa civil. Ela cita o caso do esforço da oposição para instalar uma CPI para investigar a corrupção, mas dá razão ao presidente, alegando que a oposição tenta jogar 'lama em sua imagem' um ano antes da próxima eleição presidencial.
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