Paineiras Bar, Rush Dance e Jack Café são os nomes das casas que ocupam a área de cerca de 800 m2 na esquina das ruas Paineiras e Caneleiras, espaço antes ocupado pelo Squash – point de forrozeiros fechado no ano passado. Embora independentes (cada uma oferece um tipo de serviço e possui acesso individual), as casas são interligadas por um corredor. A entrada será gratuita, no entanto, na Rush Dance será cobrada consumação mínima.
O investimento (em torno de R$ 600 mil e gerador de cerca de 60 empregos diretos) é do grupo Emporium Gastronômico, que reúne 11 empresários de Santo André, São Bernardo, Diadema e São Paulo. A administração do negócio fica a cargo de Robson Abad, dono do antigo Squash e idealizador do projeto.
“Esse layout de casa noturna é incomum. Não conheço nenhum estabelecimento com esse formato”, diz.
O Paineiras Bar, que tem decoração com pitadas de temática náutica, oferecerá diversos tipos de porções, chope, boa variedade de cervejas importadas e clube do uísque. A música ambiente será eclética, de ópera a bossa nova, “mas sem passar por forró e pagode”. Quanto aos barmen, serão aqueles performáticos, que fazem acrobacias ao elaborar as bebidas.
Iluminação caprichada e pista de dança com considerável pé-direito são algumas das características do Rush Dance. Três DJs residentes, além de outros convidados, garantirão as noites dançantes. Segundo o administrador, a intenção é trazer DJs de peso, como o para lá de famoso Marky e Carlo Dall’Anese, de São Caetano, que domina as pick-ups do Sirena (badalada casa noturna do Litoral Norte paulista).
Peixes, carnes, pastas, risotos, cremes e sobremesas figuram no cardápio do Jack Café. À frente da cozinha fica o chef Ângelo Cuccio, que tem experiência de seis anos em restaurantes de países como França, Itália, Suíça e Marrocos. “No Paineiras, os barmen são bilíngües: falam português e inglês. Já no Jack Café, toda a equipe fala inglês. Oferecemos esse serviço visando atrair os alunos das diversas escolas de idiomas que estão instaladas nas imediações”, diz Abad.
“O pessoal poderá entrar em uma casa, e, ao sair, pagar a conta em outra. Os três estabelecimentos estão interligados por meio da rede de computadores, e os cartões de consumo serão magnéticos”, afirma Abad.
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