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Manifestantes protestam contra morte de rapaz negro no Carrefour de Santo André
Ação foi motivada pelo assassinato de João Alberto Silveira por seguranças do mercado em Porto Alegre; cerca de 70 pessoas participaram do protesto na unidade andreense
Yasmin Assagra
Diário do Grande ABC
21/11/2020 | 18:49
Na tarde deste sábado (21), pelo menos 70 pessoas protestaram, em frente ao Carrefor de Santo André, na rua Oratório, pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, rapaz negro que foi espancado e morto por seguranças da rede varejista de Porto Alegre, no último dia 19 de novembro.
O ato na unidade andreense teve duração de 1h30 e terminou por volta das 17h30. Enquanto o protesto acontecia, o mercado ficou com as portas fechadas. Apesar dos discursos e gritos de protesto, a ação foi pacífica. Pelo entorno da unidade, protestantes picharam as calçadas e colaram cartazes pedindo justiça pelo caso, com mensagens de "Racistas. Perderam Clientes".
Funcionários, que preferiram não se identificar, observaram que o protesto estava “tranquilo”, mesmo após a chegada da polícia. O movimento do mercado, após o ocorrido com João Alberto, continuou "normal", mas acreditam que isso vai influenciar mais para frente.
Na Capital, manifestantes se concentraram no vão do Masp, na avenida Paulista. Mais tarde, o grupo se direcionou para o Carrefour da Rua Pamplona.
A reportagem contatou a companhia sobre o ocorrido, mas, até o momento, não obteve resposta.
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Manifestantes protestam contra morte de rapaz negro no Carrefour de Santo André
Ação foi motivada pelo assassinato de João Alberto Silveira por seguranças do mercado em Porto Alegre; cerca de 70 pessoas participaram do protesto na unidade andreense
Yasmin Assagra
Diário do Grande ABC
21/11/2020 | 18:49
Na tarde deste sábado (21), pelo menos 70 pessoas protestaram, em frente ao Carrefor de Santo André, na rua Oratório, pelo assassinato de João Alberto Silveira Freitas, rapaz negro que foi espancado e morto por seguranças da rede varejista de Porto Alegre, no último dia 19 de novembro.
O ato na unidade andreense teve duração de 1h30 e terminou por volta das 17h30. Enquanto o protesto acontecia, o mercado ficou com as portas fechadas. Apesar dos discursos e gritos de protesto, a ação foi pacífica. Pelo entorno da unidade, protestantes picharam as calçadas e colaram cartazes pedindo justiça pelo caso, com mensagens de "Racistas. Perderam Clientes".
Funcionários, que preferiram não se identificar, observaram que o protesto estava “tranquilo”, mesmo após a chegada da polícia. O movimento do mercado, após o ocorrido com João Alberto, continuou "normal", mas acreditam que isso vai influenciar mais para frente.
Na Capital, manifestantes se concentraram no vão do Masp, na avenida Paulista. Mais tarde, o grupo se direcionou para o Carrefour da Rua Pamplona.
A reportagem contatou a companhia sobre o ocorrido, mas, até o momento, não obteve resposta.
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