Com medo da torcida, a diretoria corintiana contratou cerca de dez seguranças particulares. Além disso, policiais militares e agentes da Infraero reforçaram a presença no saguão do aeroporto.

O aumento da segurança deu certo. O embarque aconteceu sem tumultos e sem a presença de torcedores. Os jogadores entraram rápido na sala reservada e não falaram com a imprensa.

Pressão- Antes do embarque para Fortaleza, o treinador corintiano Oswaldo de Oliveira admitiu que sofre pressão no cargo, mas ressaltou que ela é normal. "As dificuldades são as mesmas quando a gente trabalha em uma equipe que não está vencendo", disse em entrevista à Rádio Jovem Pan.

Oswaldo, que pode ser demitido em caso de eliminação na Copa do Brasil afirmou estar " absolutamente tranqüilo". "A regra principal do futebol é a vitória. Vamos em busca dela".

No primeiro confronto com o Fortaleza, o Corinthians não passou de um empate sem gols no Pacaembu. Uma vitória simples ou um empate com gols garante o time paulista na próxima fase do torneio.