Depois de falar à Justiça, Edvaldo não comentou nada sobre o caso. Nesta quarta-feira, o sindicato realizará uma reunião na Delegacia Regional do Trabalho (DRT) com os representantes das viações descredenciadas para discutir o passivo trabalhista, avaliado em torno de R$ 70 milhões.
De acordo com uma determinação da DRT, a Prefeitura de São Paulo deveria assumir o passivo das empresas. No entanto, a Secretaria de Transportes entrou com uma ação junto à Justiça. Para o secretário dos transportes, Gilmar Tatto, não tem sentido o governo trazer para si uma dívida trabalhista dos empresários de ônibus.
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