A troca aconteceu no dia 21 de abril de 1992, mas só em 1995 uma das famílias passou a desconfiar do caso. Quando o recepcionista Sidnei Rodrigues Santana, 30 anos, fez um exame de sangue, descobriu que seu tipo sangüíneo não era compatível ao da sua filha.
Santana passou a desconfiar que tinha sido traído por sua mulher e acabou se separando. Após muita pressão, Simone Rodrigues, 27 anos, fez um exame de DNA e descobriu que também não era mãe da menina que criava como filha.
O caso foi parar na Justiça e a Santa Casa pagou exames de DNA para elucidar o caso. As famílias descartam a possibilidade de ‘destrocarem’ as meninas.
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