Quando os jovens estiveram na Colômbia, há 50 anos, o narcotráfico e as guerrilhas tinham dimensões bem inferiores em relação às de nossos dias. Doze anos após a passagem dos rapazes pelas terras colombianas, em 1964, foram fundadas as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), maior guerrilha da América Latina, com um exército de 18 mil homens.
Apesar de freqüentemente associada à violência, a Colômbia guarda um tremendo potencial turístico e procura se desvincular da imagem ruim para desenvolvê-lo. Localizada ao noroeste do continente, é o único país sul-americano banhado pelo Oceano Pacífico e o mar do Caribe. Condição geográfica privilegiada, responsável por praias de cenários variados.
Do lado caribenho, Cartagena é um dos principais pontos turísticos do país. Seu conjunto arquitetônico colonial é considerado Patrimônio da Humanidade pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), o que lhe rende algumas estrelas no patamar de cidades históricas.
Disputa também as atenções turísticas colombianas a Ilha de San Andrés, marcada pelo tempo sempre bom, lindas praias, mergulhos e centros de compras. A poucos quilômetros marítimos de lá, a pequena ilha de Johnnie Cay proporciona descansos sob folhas de palmeiras e paisagens cinematográficas.
Ao lado de Cali, Medellín e Barranquila, Bogotá abocanha a maior parte da população colombiana, composta por mestiços de índios, negros e brancos. Até parece o Brasil.
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