Segundo o advogado, o dinheiro apreendido pela PF — R$ 1,34 milhão — pertence à Plano Engenharia, de Severino Cabral. O empresário possui 0,25% das cotas da Lunus e tem um escritório no mesmo prédio onde está instalada a empresa de Roseana.
Martins explicou que o dinheiro estava guardado no escritório para efetuar pagamentos em dinheiro por serviços de um complexo turístico que a Pleno está construindo no município de Barreirinhas.
O advogado de Roseana solicitou à Justiça Federal nesta segunda, em São Luís, acesso ao mandado de busca e apreensão que permitiu a ação da PF na Lunus na última sexta, e à lista de documentos apreendidos.
Na noite desta segunda, ele pôde ter acesso ao mandado, mas não pôde saber quais são os documentos por se tratar de segredo de Justiça.
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