A OAB diz no comunicado que a emissora usou de meios "clandestinos, aéticos, ilegais, violando princípios fundamentais de uma verdadeira democracia" para realizar a gravaçao do interrogatório.
A instituiçao ressalta que repudia qualquer tipo de censura, mas diz que nao pode permanecer calada quando os "abusos se perpetram na ânsia de índices de audiência".
A Corregedoria da Polícia Civil instaurou uma sindicância para apurar como a gravaçao foi realizada e seus responsáveis. O Ministério Público Estadual instaurou apuraçao preliminar sobre o caso.
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