Em seu discurso de posse, Lee, que a partir desta segunda-feira sucede a norueguesa Gro Harlem Brundtland por um mandato de cinco anos, afirmou que também se esforçaria para reduzir a escassez de pessoal nas profissões médicas e sanitárias no mundo.
"A escassez de pessoal médico e sanitário dificulta alcançar as metas fixadas em relação à Aids", disse Lee, que na mesma ocasião anunciou mudanças nas hierarquias da organização.
Vários diretores de departamento da OMS serão substituídos, entre eles os que se ocupam de doenças não contagiosas e de doenças infecciosas. O departamento de luta contra a Aids da OMS vai se combinar com unidades de luta contra a tuberculose e a malária, duas grandes pandemias.
Sua direção será confiada ao americano Jack Chow, com o cargo de subdiretor-geral. Chow deve elaborar um plano de ação mundial até o dia 1º de dezembro, dia internacional de combate à Aids, que vai orientar os esforços da OMS na questão.
Lee é um especialista em doenças infecciosas que aspira fazer da OMS uma organização mais descentralizada e eficaz.
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