O jornal, em língua urdu, informa que Bin Laden classificou os ataques desta terça de "reação legítima dos povos oprimidos contra a potência norte-americana". Segundo o jornal, esta reação foi lida à redação por um "representante especial" — não identificado — de Bin Laden, que vive há cinco anos no Afeganistão, "convidado" pelo poder talibã.
O artigo não cita diretamente Bin Laden ou o texto evocado, mas afirma que o milionário de origem saudita não está implicado ns atentados cometidos nos Estados Unidos. Bin Laden teria declarado que tinha a "missão de acabar com a agressão israelense contra a Palestina e que centenas de jovens teriam jurado morrer por ele".
Ainda segundo o artigo, ele teria qualificado os Estados Unidos de "principal aliado de Israel", acusando Washington de armar o Estado hebreu.
O jornal também diz que Bin Laden garante não dispor de armas nucleares nem mísseis, mas sim do apoio de dezenas de químicos e biólogos muçulmanos e que utilizaria sua ciência contra os "infiéis" ou os não muçulmanos.
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