Explorações sobre universo sexual alertam para perigos e cuidados quanto a doenças
A busca por notícias verdadeiras e com credibilidade não é tão simples como pode parecer. Na era digital, a sensação que surge é a de que nem tudo é verdade e nem tudo é mentira, uma vez que a enorme quantidade de informação cria dúvidas no público sobre o que realmente são fatos e dados reais.
Pesquisa realizada pela empresa mundial de cibersegurança Kasperysky, da Rússia, buscou a opinião e conhecimentos de habitantes de diferentes pontos da América Latina sobre o assunto. Entrevistados com idade entre 18 e 24 anos (38% do público) são os que mais consomem notícias por meio da internet, com esses jovens sendo os que menos compartilham informações falsas e menos comentam assuntos alarmantes e duvidosos postados.
Chamado pelos realizadores de Iceberg Digital, o estudo especial busca saber como o público se protege dentro do universo on-line. De maneira geral, 70% dos entrevistados de Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru disseram não saber identificar ou não têm certeza se conseguem diferenciar o que é fake news.
Especificamente entre os brasileiros, 62% do público conta com essa dificuldade, com o País ficando em sexto lugar no ranking latino. O topo da lista é ocupado pelo Peru, com 79%, seguido por Colômbia (73%) e Chile (70%).
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