Às 12h (hora local), uma multidão se reuniu em torno de um soldado americano, que leu os nomes das pessoas libertadas. Muitos saíram decepcionados por não terem obtido a confirmação da liberdade de seus parentes.
A coalizão liberta regularmente prisioneiros entre os 5 mil "detentos de segurança", suspeitos de terem participado de ataques contra suas tropas.
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