O artigo afirma ainda que apesar da resistência do presidente Mubarak em deixar o poder, oficiais de ambos os governos conversam sobre um plano em que Suleiman, apoiado pelas forças armadas egípcias, começaria imediatamente um processo de reforma constitucional. Ele seria apoiado nessa missão pelo chefe das Forças Armadas egípcias, Sami Enan, e pelo ministro da Defesa, o marechal de Infantaria Mohamed Tantawi.
O jornal afirma ainda que a proposta é para que o governo de transição convide membros de um amplo espectro de grupos opositores, incluindo integrantes da Irmandade Muçulmana, a fim de que se inicie um processo que leve às eleições livres em setembro. As informações são da Dow Jones.
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