Carvalho era superintendente da extinta Legião Brasileira de Assistência (LBA) do estado de São Paulo em 1993.
Ele foi condenado a oito anos e dez meses de prisão, e recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para cumprir a pena em liberdade.
O pedido foi negado por Carvalho já ter fugido e por ele possuir maus antecedentes. Ele cometeu o crime de estelionato sete vezes na mesma instituição.
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