Os dias que antecederam o sorteio foram marcados por reuniões e solicitações. O Brasil, por exemplo, manifestou desejo de disputar a primeira fase no Japão, enquanto a Argentina mostrou preferência pela Coréia do Sul.
Mas serão as bolinhas que irão definir as sedes de cada país. Tanto Brasil quanto Argentina são cabeças-de-chave, ao lado de Alemanha, Itália, Espanha, França, Coréia do Sul e Japão. Por enquanto, apenas os três últimos entram já sabendo previamente suas sedes. Os franceses ficarão no Grupo A, os coreanos comandarão o D e os japoneses estarão no H.
Pelo critério definido para o sorteio, não poderá haver mais do que uma seleção do mesmo continente em grupo semelhante, com exceção das chaves da França, Alemanha, Itália e Espanha, que terão duas equipes européias. Isso porque a Europa terá 15 representantes no Mundial.
A responsabilidade, em parte, ficará por conta das mãos de personalidades como Pelé, Cruyff, Platini e Milla, convidados para a cerimônia. Eles tirarão as bolinhas, sob olhares atentos de bilhões de pessoas pelo mundo. No Brasil, poderão ser vistos em pela Rede Globo e Sportv.
O técnico Luiz Felipe Scolari não escondia nesta sexta sua ansiedade com a aproximação do sorteio. “Seria interessante cair no Grupo F porque ficaríamos do primeiro ao sétimo jogo no Japão”, disse o treinador, já com o pensamento voltado para uma escalada até a final da Copa do Mundo.
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