A secretaria alega que com o compartilhamento ou cold-share há uma redução na oferta de assentos, já que ambas empresas se articulam encaminhando passageiros para vôos onde há sobra de lugares.
A Varig e a TAM optaram pelo sistema de cold-share para reduzir gastos e aproveitar melhor o espaço das aeronaves, antes de uma possível fusão no setor, que foi aprovada pelo governo, mas nunca chegou a acontecer na prática.
As duas empresas anunciaram que vão recorrer da decisão da Seae e vão apresentar argumentos para continuar com o sistema de compartilhamento.
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