O governo da China convocou nesta quinta-feira (28) o embaixador dos Estados Unidos no país, Terry Branstad, em sinalização de "forte protesto" contra a lei que denuncia a violência contra manifestantes em Hong Kong, sancionada ontem pelo presidente Donald Trump.
O vice-chanceler chinês Le Yucheng condenou a legislação como uma "séria interferência em assuntos internos da China e violação do direito internacional", além de chamar a manobra de "ato abertamente hegemônico". Le apelou aos EUA que não implementem a lei para prevenir maiores danos às relações Washington-Pequim.
Mais cedo, um comunicado do Ministério das Relações Exteriores chinês reiterou críticas à lei e disse que haverá retaliações do país asiático, sem entrar em detalhes.
O texto assinado ontem por Trump prevê sanções a indivíduos acusados de violar direitos humanos em repressão aos protestos em Hong Kong, e sugere a fiscalização periódica das garantias de liberdade na região semiautônoma. Fonte: Associated Press.
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