A sensação de entrar na Livraria da Vila, em São Paulo, no lançamento do FMABC 50 anos: Histórias e Memórias era de estar em grande reencontro de universidade
A sensação de entrar na Livraria da Vila, em São Paulo, no lançamento do FMABC 50 anos: Histórias e Memórias era de estar em grande reencontro de universidade. E foi mesmo. Dezenas de ex-alunos fizeram questão de prestigiar a noite de autógrafos do atualreitor David Uip.
“Por causado livro, asturmasse reconectaram. Inclusive tem colegas meus da segunda classe aqui”, observouo infectologista. “Meupai era técnicode vá- riostimes da faculdade e deufesta para todo mundo. Essa história também está lá. Ele morreu em 2016, mas tenho certeza que está comemorando junto.”
Para a nova geração de médicos,Uip aconselha. “A medicina é grande profissão e na FMABC os alunos vão encontrar alegria, modernidade, previsão para ótimo futuro e, além de tudo, as pessoas se gostam. Medicina e humanidade são a combinação perfeita. Nós adoramos cuidar do próximo”, encerra.
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Na ponta da língua
Os alunos falaram muito sobre o hino da FMABC. Bastava alguém começar a cantar e todos lembravam da letra, cujo trecho é: ‘Nossa gente sempre unida/No eterno axuxe/Faz da nossa escola a vida/E a vida é o nosso ABC’. “Me emocionei ao saber da criação do hino pela primeira turma. Está sendo passado pelas gerações, são nossos dogmas”, conta Guilherme Peixoto, 32 anos, da 39ª turma.
Os três prefeitos
Orlando Morando, prefeito de São Bernardo, foi quem indicou a livraria do JK Iguatemi, em São Paulo, para a noite de autógrafos. “A FMABC é patrimônio do Brasil, não dá para limitar ao Grande ABC. É instituição de ensino muito bem conceituada e forma excelentes médicos e gestores públicos.”
Representante feminina
“É um sonho poder reunir todo mundo. Só quem estudou lá entende essa união”, revela Adriana Stephan, da 20ª turma. A atual diretora de saúde de São Caetano fala sobre as mulheres na profissão. “Ainda vivemos em mundo machista, mas menos. Na medicina é mais fácil. A médica tem atenção e jeito materno que fazem a diferença.”
Não acaba na formatura
“Nos tornamos família. Muitos continuam atuando na universidade, o que demonstra nossa gratidão. É sensação de pertencimento”, explica Roberto Milani, da 29ª turma, que se casou com colega da universidade. “A faculdade é melhor quando os ex-alunos viram professores”, completa Paulo Pirozzi, da 6ª turma. Ele dá aula desde 1985.
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