O vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE), Luis de Guindos, afirmou nesta quarta-feira que, em um mundo financeiramente integrado, a zona do euro não está imune a respingos de choques emanando dos Estados Unidos, mas está convencido de que a sua instituição tem as ferramentas adequadas para proteger a economia da área da moeda comum desses transbordamentos da política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central americano).
Para o espanhol, a lucratividade "pesadamente" pressionada dos bancos na zona do euro se deve principalmente a "fragilidades estruturais" que essas empresas do setor financeiro "precisam abordar", uma vez que representam desafios ao seu ambiente operacional.
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