Responsável por trazer o Blue Note ao Brasil, o empresário Luiz Calainho tem vários negócios na área de Entretenimento e cultura. E ele convidou Facundo Guerra (criador do Grupo Vegas, que controla outras casas paulistanas, como o Cine Joia) para ser seu sócio no novo espaço.
Confira a seguir a entrevista que Calainho concedeu ao Divirta-se (guia tradicional de entretenimento do jornal O Estado de S. Paulo).
Como surgiu a ideia de abrir a casa?
Quando o Blue Note Rio foi aberto, já estava acertado com os donos da marca que também seria aberto um em São Paulo. Entendi que era preciso convidar alguém que tivesse a alma de São Paulo e liguei para o Facundo, que veio com a ideia do Conjunto Nacional.
As finanças do Blue Note Rio passam por dificuldades. Você já disse que a operação de São Paulo salvará a do Rio.
São Paulo tem poder econômico maior. Quando abrimos no Rio, a cidade estava em uma debacle econômica. Com a vinda para São Paulo, vou rentabilizar boa parte dos custos entre as duas casas, e um novo patrocinador, a Porto Seguro Cartões, se aproximou. Entre 60 e 90 dias, equilibramos o Rio.
Em uma cidade com tantas casas de show, qual o diferencial do Blue Note São Paulo?
A própria marca é um diferencial. Nós estamos em um lugar icônico, em que o acesso é fácil, e com um olhar muito especial para a gastronomia. Vamos promover shows que nunca aconteceram na cidade.
A cena paulistana terá espaço na casa?
Claro! A cena daqui é mais ativa que a do Rio. Queremos um lugar abrangente com um tom de excelência.
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