Leão irá trabalhar seu time para o Brasileiro pensando na possibilidade da saída de vários jogadores em julho, entre eles Alex (PSV), Paulo Almeida (Benfica) e, provavelmente, Diego. Assim, ele terá de preparar os substitutos de alguns atletas para terminar a disputa do campeonato nacional.
No retorno da folga, o técnico deverá conversar com Diego, que mais uma vez deixou o campo reclamando da substituição. Só que agora houve um troca de palavrões entre os dois. Mesmo não atravessando uma de suas melhores fases, o meia não se conforma de ser sempre substituído no segundo tempo e isso pode aguçar ainda mais sua vontade de deixar a Vila Belmiro.
Por enquanto, não se fala em negociações, mas Diego está providenciando seu passaporte italiano, o primeiro passo para jogar na Europa. Há informações na Vila Belmiro de que uma transferência do meia passaria pelo inglês Tottenhan, que já teria um pré-contrato assinado pelo jogador. O Santos quer receber US$ 8,5 milhões pela metade dos direitos federativos, sendo que o valor da outra metade seria negociado pelo pai e procurador, Djair Cunha.
Seu contrato vence em julho do ano que vem, quando terá liberdade para negociar livremente, sem ter de dividir os valores com o clube e, para o Santos, a melhor época para negociar o atleta é no meio do ano. Se esperar até o fim do ano, aumenta o risco de a transação não ser realizada e o atleta permanecer o semestre restante para ficar com todo o dinheiro da transferência.
Em relação a Leão, a saída de Diego não afetaria seus planos. Técnico e jogador têm temperamento forte e o desentendimento de sábado pode complicar o relacionamento.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.