Segundo a chefe do cartório eleitoral da zona 156 de Santo André, Marli Redigulo, o novo tamanho das cabines dá mais privacidade aos eleitores. “As outras eram menores”, disse.
Nesta quarta, a chefe do cartório fez um teste com as novas cabines e urnas eletrônicas para o Grupo de Amigos da Melhor Idade Terapia de Viver, na escola municipal Luiz Gonzaga, em Santo André. Do grupo participam 75 mulheres, com mais de 45 anos, em média.
Marli distribuiu material sobre a eleição e 'colas' para facilitar e agilizar a votação. A cola é um modelo de cédula com espaço para que os eleitores coloquem os números de seus candidatos para correr o risco de esquecê-los no momento da votação.
Antes de iniciar o teste com as mulheres, Marli disse que há uma preocupação da Justiça Eleitoral em relação ao tempo que cada eleitor pode levar para votar. Segundo ela, a expectativa é que possam ocorrer atrasos por causa do número de candidatos (seis) nesta eleição. O tempo médio previsto pela Justiça Eleitoral é de cerca de 30 segundos. No teste desta quarta, a média oscilou em 1 minuto.
A pensionista Ana Marques, 79, levou um minuto e meio no teste de votação. Ela afirma que pretende levar cola para não atrasar. “Acho que vou tirar o óculos também porque ele me atrapalhou no teste”, disse.
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