Entre as primeiras reações, o jornal 'USA Today' insistiu em destacar as "profundas divisões" entre Cheney, que defendeu vigorosamente a guerra comandada pelo governo de Geoorge W. Bush contra o Iraque, e Edwards, que classificou de "desastre" a situação do país".
Para o 'USA Today', "ao contrário do debate presidencial no qual John Kerry se manteve no ataque (contra Bush), Cheney tomou a ofensiva desde o começo no longo balanço do trabalho de Kerry no Senado. Edwards foi obrigado a defender em várias ocasiões o candidato democrata, reduzindo as oportunidades de criticar o presidente Bush."
Sem tomar posição, o 'Washington Post' e o 'New York Times' saudaram a seriedade do debate. "Se os famosos eleitores indecisos queriam um verdadeiro debate sobre posições e filosofias diferentes, foram atendidos na noite passada", destacou o jornal de Nova York. Para o 'Post', "se Cheney for considerado vencedor, poderia reduzir as lamentações que vieram após o desempenho de Bush na semana passada; se for Edwards (o vencedor), reforçará o impulso que John Kerry ganhou depois do primeiro debate."
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