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Prototipação na nuvem

Graças à tecnologia disponível, a nuvem converteu-se hoje em cenário que nos permite inúmeras coisas. Começamos timidamente...

Dgabc
24/11/2012 | 00:00
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Artigo

Prototipação na nuvem

Graças à tecnologia disponível, a nuvem converteu-se hoje em cenário que nos permite inúmeras coisas. Começamos timidamente com os e-mails e fomos somando mais e mais serviços, de tal maneira que atualmente podemos usar a nuvem para quase tudo. Um dos processos mais interessantes é prototipar aplicativos. Nós sabemos que, em meados da década de 1990, prototipar aplicativos web era algo realmente difícil, já que a necessidade de recursos era muito grande, entre servidores HMTL, servidores de banco de dados, rede etc.

Entrando no novo século, a tecnologia que foi aparecendo nos ajudou cada vez mais para que pudéssemos contar com todos os serviços locais em nossa máquina, o que fez com que a prototipação se acelerasse muito. O problema é que, em muitos casos, o que conseguimos testar localmente não corresponde exatamente ao que vamos instalar depois.

O que acontece quando pensamos em Smart Devices? A situação é mais ou menos a mesma, já que embora possamos realizar os testes em forma local com emuladores dos distintos dispositivos, eles não refletem completamente qual será a funcionalidade real em cada sistema operativo móvel, nem como será a experiência do usuário.

Hoje, podemos aproveitar que muitas empresas disponibilizam o serviço de poder hospedar aplicativos na nuvem para gerar ambiente 100% idêntico ao que teremos na produção e submeter nossos aplicativos a testes mais exaustivos com o fim de evitar as enfadonhas provas de ‘ambiente', quando vamos levá-las à produção.

Ter o aplicativo na nuvem nos dá mobilidade e a possibilidade de incluir usuários remotos no processo de prototipação. Dessa forma, conseguimos maior interação com o usuário final.

No caso dos Smart Devices, essa alternativa facilita ainda mais a prototipação, porque podemos realizar todos os testes nos dispositivos reais. A grande quantidade de dispositivos móveis que existe no mercado faz com que isso seja extremamente útil para que os aplicativos cumpram 100% com a funcionalidade e com as características próprias de cada dispositivo, melhorando significativamente a experiência dos usuários.

Uma vez que se tem o espaço na nuvem, o único que se deve fazer é publicar o aplicativo nela. Essa é uma forma simples e de baixo custo para realizar prototipação 100% efetiva de nosso aplicativo.

Aníbal Gonda é diretor de desenvolvimento de negócios de GeneXus Internacional.

Palavra do Leitor

Precariedade

Faltam vagas em hospitais para cirurgia cardíaca! Minha mãe está há 60 dias aguardando vaga para colocação de marca-passo. Ela está na Santa Casa de Santo André e o hospital diz não haver vaga nem no Mário Covas e nenhum outro hospital de São Paulo. Não é pouco caso? Já fiz até um boletim de ocorrência na delegacia do idoso. Não sei mais o que fazer! Devo aguardar ela morrer de infecção hospitalar?

Elza Massae Ysume, São Bernardo

Resposta

Em resposta à carta da leitora Raquel Cristina Gonçalves (Eaosa e EMTU/SP, dia 16), a EMTU/SP informa que realiza fiscalizações constantes nas linhas 160TRO - (Mauá)/São Paulo (Terminal Sacomã), via Mauá (Itapark) e 160EX1 - Mauá (Terminal Municipal de Mauá)/ São Caetano (bairro Santo Antônio), via Mauá (Itapark). Em 2012 foram aplicadas 335 autuações na Eaosa, responsável pelas duas linhas. Lembramos que dia 28 será realizada em Santo André audiência pública da licitação de permissão das linhas intermunicipais da região. O objetivo é melhorar a qualidade da prestação de serviço intermunicipal de ônibus na região, com a definição de regras mais claras em relação aos direitos e obrigações do novo operador. Os usuários do transporte metropolitano podem ajudar na qualidade do serviço prestado pelas operadoras, registrando sugestões ou reclamações na Central de Atendimento ao Cliente.

EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos)

Santo André

O EC Santo André contratou o filho do ex-jogador Biro-Biro. É mais um aventureiro vestindo a camisa do Ramalhão. Se ele fosse bom estaria no Corinthians, viajando para o Japão. Os atuais dirigentes precisam lembrar, ou buscar junto aos fundadores, como o Santo André foi criado, ou seja, formado com jogadores da região, oriundos da várzea, que honraram as camisas e sabiam as cores que representavam. Os torcedores, por seu lado, lotavam o Estádio Bruno Daniel, orgulhavam-se em ter representantes do seu bairro no time principal, enfrentando os grandes da Capital. Lembro da empolgação que sentiam em ver em campo jogadores como Ulisses, Juba, Bona, Fernandinho, Tulica e outros, todos da nossa região. O Grande ABC é celeiro enorme de bons jogadores. É só procurar, treinar, ter vontade e paciência! E não precisam trazer aventureiros que nem sabem onde fica a cidade de Santo André.

Alfredo Antonio de Brito, Ribeirão Pires

Gramado do Brunão

Lamentável a foto do Sérgio do Prado segurando vidro com larvas que, segundo ele, teriam sido capturadas no gramado do Bruno Daniel (Esportes, dia 22). O que está acontecendo é que a diretoria está se agarrando em coisinhas para justificar iminente pedido de licença em 2013, e ainda jogar a culpa na Prefeitura. Todos sabem que a Prefeitura só abandonou o Bruno Daniel porque a diretoria terceirizou o time de futebol profissional e ficou só com o Poliesportivo do Jaçatuba, desvirtuando portanto a real finalidade daquele espaço, que era dar estrutura ao time de futebol. Se o time parar, não se justifica o clube no Jaçatuba continuar funcionando. Não é possível que irá acontecer em Santo André o mesmo que aconteceu em São Bernardo, onde a diretoria manteve por anos um time de futebol amador para justificar o uso de espaço cedido por uma tradicional família da cidade. Se isso acontecer, a torcida espera que o próximo prefeito seja um pouco mais firme que o atual e exija que a diretoria assuma o time de futebol ou que então devolva o Jaçatuba para a população.

Donizete AP. de Souza, Ribeirão Pires

Abaixo-assinado

Sugiro a todos os participantes desta prestigiosa coluna que ao invés de ficarmos reclamando dos senadores usarem nosso rico dinheirinho para pagar seu Imposto de Renda, façamos abaixo-assinado contra eles. No Brasil, falar não vale nada e, infelizmente, o Sarney não está nem aí, pois, além de tudo, é censor da imprensa.

Kaled Baruche, Capital




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