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Estudar: desafio contínuo de executivos
Do Diário do Grande ABC
22/08/2018 | 13:05
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Artigo

O mundo está cada dia mais volátil, incerto, complexo e ambíguo. E, diante de tantas transformações, os executivos estão encontrando situações cada vez mais desafiadoras. Isso quer dizer que anos de estudo e experiência, muitas vezes, não têm sido suficientes para enfrentar os dilemas atuais.

Sendo assim, resta aos executivos incluírem os estudos e atualizações profissionais em suas rotinas. E não estamos falando apenas de Educação tradicional, como pós-graduação, MBA, mestrados e doutorados. O executivo atual precisa conhecer de tudo um pouco.

Por isso, participação em feiras, congressos, palestras e eventos tem sido de grande valia. Ter contato com pessoas e mercados diferentes em poucos dias ou horas é muito relevante para abrir a mente e ampliar os horizontes. Sair um pouco do dia a dia da empresa oxigena as ideias e pode tornar o executivo mais criativo. Outra opção são os grupos de networking, que permitem muita troca entre os membros.
Se a falta de tempo ou recursos financeiros não possibilitarem esse tipo de experiência, o executivo tem ainda uma infinidade de opções de cursos até gratuitos na internet. Hoje, só não aprende quem não quiser, pois há conhecimento farto e disponível a qualquer pessoa por meio da rede mundial de computadores.

Para aqueles que estão em busca de conhecimentos mais ligados à formação humana, os cursos de curta duração de coaching e programação neurolinguística têm sido uma boa opção. Atualmente, espera-se de um líder muito mais do que conhecimento técnico. O olhar humano, de gestor, precisa ser muito bem desenvolvido.

No entanto, cabe destacar a importância de teoria e prática andarem sempre juntas. De nada adianta um executivo com formação impecável e baixos níveis de experiência. Do mesmo modo, muita vivência sem capacitação técnica também limita o papel de um executivo.

O mais importante é que estudar faça parte da rotina do profissional. Ninguém mais pode se dar ao luxo de cumprir as suas funções apenas, sem acompanhar o que acontece no Brasil e no mundo. Todo executivo precisa tirar, pelo menos, algumas horas por semana, ou 30 minutos por dia, para se dedicar aos estudos. Há sempre bons livros, revistas técnicas e sites que podem ajudar nessa tarefa. Basta ter disciplina, foco e força de vontade.

Fernanda Andrade é Gerente de Hunting e Outplacement da NVH - Human Intelligence

Palavra do leitor

Política
Com a aproximação das eleições, o que o povo espera de todos os meios de comunicação e informação é a lisura nas pesquisas eleitorais, para que não haja manipulação em prol de meia dúzia de pessoas que se julgam poderosas, que tudo devem e tudo podem, mas que no fundo estão bem pouco preocupadas com os problemas do Brasil, mas sim em seus próprios interesses. Independentemente de quem irá ou não concorrer às urnas, a população quer a transparência e a verdade, porque já cansou de ser boazinha, manipulada, enganada e espera credibilidade nas pesquisas, porque de mentiras e falta de moral, (fora as raras exceções) basta a dos políticos que hoje representam a população brasileira.
Sérgio Antônio Ambrósio
Mauá

Estrutura arcaica
Mesmo com 13 milhões de desempregados, realizou-se em nossa região o Congresso Trabalhista Região do ABC (Economia, dia 18), objetivando discutir a reforma recém-promulgada da vetusta CLT, que este ano completou 75 anos, com ênfase sobre o imposto sindical. Parece que o Brasil não consegue se libertar de uma estrutura institucional arcaica, burocrática, intervencionista e paternalista. Aguarda-se que após este avento se realize o congresso de geração de empregos, produtividade, manufatura, exportação, progresso, desenvolvimento e economia de mercado.
Adauto Campanella
São Caetano

Segurança pública
Diariamente ouvimos de assaltos, latrocínios etc. A grande maioria é praticada por motoqueiros. O que custa fazer blitz para controlar os motoqueiros? Uma grande parte infringe todas as leis de trânsito: passam pela direita, buzinam, entram na contramão, não respeitam semáforos e andam bem acima da velocidade permitida. Nem todos são criminosos, mas grande parte é! Blitz, só em raras vezes. Quantos não andam armados? Quando tem uma blitz, a maioria dos motoqueiros é avisada e pega um desvio. O pré-primário do trânsito parece que não sabe disso! Porque não fechar as vias de escape? Quantas vidas poderiam ser salva.
Serge R. Vandeveldo
São Bernardo

Belo exemplo
Com jeito simples e sempre um bom papo, senhor Antonio, com seus mais de 70 anos, cuida com muito afinco e carinho dos arredores do Parque Guaiamu, em São Caetano, onde são encontradas árvores frutíferas como abacateiro, mangueira e tantas outras, plantadas e cuidadas por ele, que embelezam o local. Basta dar uma passadinha por lá para vê-lo sempre manuseando suas ferramentas, fazendo uma coisa ou outra de forma voluntária, sem ganhar um tostão. Parece até que considera o local como um filho, com tanta dedicação e tão bem cuidado que se encontra. É uma coisa que vem de dentro dele e nota-se que se sente realizado, pois é o que costumava fazer ainda criança no Interior de São Paulo. Parabéns senhor Antonio. A comunidade local agradece e pede a Deus que sempre o abençoe com muita saúde para continuarmos apreciando aquele pedacinho de natureza na selva de concreto.
Mauri Fontes
Santo André

Esclarecimento
Alguém, em especial do PT e da esquerda, precisa urgentemente dar o nome de quem financia os vândalos travestidos de corregilionários em Curitiba sem nada fazer e ainda comem, bebem e devem ganhar algum por fora ou por dentro. Isso não pode ficar só na conversa de gente pouco confiável como Gleisi Hofmann e Haddad. O Brasil quer e precisa ter tudo passado a limpo e ser esclarecido. Afinal, só falar que não queremos mais a corrupção e falcatruas nada resolve, e continuaremos a ser enganados por todos, em especial os que na oposição eram super honestos.
Zureia Baruch Jr.
Capital
 




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