Em posição indigesta na tabela do Campeonato Brasileiro, o Santos tem confronto direto hoje, às 19h, contra a Chapecoense, na Arena Condá. A equipe, que amarga a 15° colocação, com apenas 14 pontos (um a menos do que o adversário), tenta esquecer a pressão da torcida para esboçar o início de arrancada no torneio.

“A torcida é o grande patrimônio do clube. É ela quem toca o clube. Quando as coisas não acontecem, eles (torcedores) ficam chateados. Vamos sempre fazer o nosso melhor. Entendo com naturalidade. Quando estivermos em uma sequência boa, eles vão aplaudir e apoiar. A torcida tem toda razão”, defendeu o técnico Jair Ventura, que basta ter qualquer tropeço para ser pressionado. “A tendência é a de que possamos fazer um segundo semestre melhor, principalmente no Brasileiro. É uma situação que nos incomoda”, completou o treinador, que terá desfalque importante hoje.

O jovem atacante Rodrygo sofreu pancada no joelho direito durante a última partida e, com dores, não irá atuar. O jogador foi sacado aos 21 minutos do segundo tempo do empate por 1 a 1 com o Palmeiras e saiu de campo carregado pelo meia Vecchio até o vestiário.

Sem o atleta, Jair deve optar pela manutenção do esquema de quatro atacantes – com Arthur Gomes ou Copete –, ou reforçar o meio-campo, colocando Léo Cittadini. Outra ausência na partida será Alison, suspenso pelo terceiro cartão amarelo. O substituto será Diego Pituca.

Do lado da Chapecoense, o técnico Gilson Kleina, insatisfeito com a atuação do time no empate por 1 a 1 diante do Bahia, mantém a dúvida se vai escalar o meia argentino Agustín Doffo, reforço para a competição. Caso entre, Luiz Antônio deixará a equipe.