Há mais de um mês na Câmara de São Bernardo, os novatos da Casa – Vandir Mognon (PSB) e Lenildo Magdalena (PSB) – não protocolaram nenhum projeto de lei.
Tanto eles quanto os demais vereadores limitaram-se até agora a analisar e votar projetos do Executivo, geralmente de repasse de verbas.
Vandir atribui a falta de produtividade às visitas que diz ter feito aos bairros – os quais não soube especificar – para buscar reivindicações da população. “Eu as encaminho para o Executivo, para agilizar.”
O socialista garante que tem dois projetos em fase de preparação. “Já era para ter sido feito antes, mas tive de acertar detalhes.” O vereador, no entanto, não revelou do que dispõem as propostas.
Já Magdalena garante que está estudando duas propostas: obrigatoriedade da orientação aos moradores em caso de incêndio e instalação de geradores de energia em prédios. “A dúvida é se o vereador pode ter essas iniciativas. Não basta fazer projeto sem um estudo, senão emperra a pauta de projetos inconstitucionais.”
Na sessão de quarta-feira, o principal projeto aprovado, de autoria do Executivo, repassou R$ 3 milhões para a secretaria de Governo. A verba arcará com os custos da criação de cinco cargos na Pasta.
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