Seleções europeias foram sensações na Copa de 1998 e hoje decidem quem segue com o sonho vivo
Croácia e Dinamarca viveram grandes momentos no futebol e foram, juntas, as sensações da Copa de 1998, na França, quando obtiveram seus melhores resultados na história – os dinamarqueses caíram nas quartas de final para o Brasil, enquanto os croatas, terceiros colocados, só pararam na semifinal, diante da França. Hoje, entram em campo às 15h, no Estádio de Níjni Novgorod, para decidir quem avança às quartas de final e mantém o sonho do título.
Coadjuvante em grupo que tinha Argentina como protagonista, a Croácia roubou a cena na primeira fase. Atropelou os Hermanos e se deu ao luxo de, classificada de forma antecipada, poupar parte do time no terceiro jogo, contra a Islândia. Ainda assim venceu e, ao lado de Uruguai e Bélgica, conquistou 100% de aproveitamento.
O volume de jogo dos croatas impressiona. Rakitic e Modric ditam o ritmo e produzem muito ofensivamente. O desempenho tem feito a equipe sonhar alto. “Estamos conscientes da nossa força e sentimos que os outros time nos temem mais. Isso nos motiva. Algumas coisas têm que se alinhar, mas se continuarmos dessa maneira, tudo é possível”, constatou o meia Perisic.
A Dinamarca sofreu um pouco mais e se classificou graças ao único 0 a 0 da primeira fase, no jogo contra a França. Mesmo assim, o time está cheio de confiança e o técnico Age Hareide espera que o craque do elenco, o meia Eriksen, faça a diferença. “Ele está sempre disponível quando temos a bola e, se for possível, precisamos colocá-lo em jogo mais vezes. Isso demanda mais precisão dos outros jogadores para fazer a bola chegar ao Eriksen. É passar a bola certa. Nós conversamos muito sobre isso”, comentou.
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