Pelas normas do Banco Central (BC), nenhum banco pode ter exposição (cálculo que inclui dívida e participação acionária) superior a 25% de seu patrimônio de referência (no caso do BNDES, R$ 163,127 bilhões, no primeiro trimestre deste ano) com um único cliente.
Há mais de uma década, o BNDES vinha acima desse limite, mas o governo federal foi criando exceções à norma do BC para impedir o desenquadramento da instituição de fomento.
A última mudança nessas exceções exigiu que o BNDES reduzisse, em um prazo de nove anos, o excesso de exposição à Petrobrás.
Segundo Vânia Borgerth, ex-superintendente de controladoria do BNDES, o banco de fomento já está praticamente zerado nesse excesso de exposição.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.