Trujillo foi um dos dirigentes flagrados no escândalo de corrupção que envolveu a Fifa nos últimos anos. Inicialmente, ele havia recebido pena de três anos de detenção pela corte de Nova York, nos Estados Unidos, mas conseguiu a redução.
Segundo comunicado da Fifa, o guatemalteco foi banido por sua "relação com subornos recebidos em troca da concessão dos direitos de televisão e marketing das partidas de eliminatórias do Mundial, entre outros feitos", informou.
O escândalo é o mesmo que condenou o ex-presidente da CBF, José Maria Marin. No brasileiro, no entanto, responde a sete crimes, entre eles o de suborno pela venda dos direitos de tv. Marin é acusado ainda de ter recebido US$ 6,5 milhões (cerca de R$ 21,6 milhões na cotação atual) desde que assumiu o comando da CBF, em 2012.
A Comissão de Ética enquadrou Trujillo no artigo 21 (suborno e corrupção) do Código Ético da Fifa e por isso ele "não poderá voltar a participar de atividades relacionados ao futebol". Além disso, terá que pagar uma multa de 200 mil francos suíços (R$ 700 mil).
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