O time contesta a decisão do árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza de ter marcado um pênalti sobre Dudu no segundo tempo e, depois, cancelado a marcação. "Houve clara e evidente interferência externa na arbitragem, comprovada através de imagens indiscutíveis, e essa atribuição não consta na regra da competição", disse a nota. O clube promete se considerar rompido com a FPF enquanto a entidade não acatar três sugestões principais sobre a arbitragem.
A primeira delas exige a implantação do árbitro de vídeo no Campeonato Paulista de 2019. A segunda exigência é sobre a gravação e a posterior divulgação das conversas entre os integrantes do quadro de arbitragem durante as partidas. Por fim, o Palmeiras quer uma avaliação mais criteriosa sobre a definição de quem vai apitar nos jogos.
O clube avalia essas mudanças como benéficas à transparência da competição e reiterou a revolta com a arbitragem do último domingo. "A Sociedade Esportiva Palmeiras entende que a instituição e seus torcedores sofreram um duro e irremediável prejuízo por uma atuação desastrosa, incompetente e irregular da comissão de arbitragem que trabalhou na partida deste domingo entre Palmeiras e Corinthians", afirmou o texto.
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