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Rebelião high tech e referências pop fazem parte do filme 'Jogador Nº 1'
Por Luís Felipe Soares
01/04/2018 | 07:10
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Divulgação


Quando a realidade não apresenta cenário satisfatório, o futuro abre possibilidades para que o ambiente virtual seja a melhor (e talvez) única chance de felicidade. Esse é o pano de fundo para Jogador Nº1, em cartaz nos cinemas brasileiros. O filme aproveita as possibilidades da tecnologia base para o roteiro para mesclar sem número de referências pop ao longo das décadas com drama sobre a possibilidade de mudar de vida com inimaginada caça ao tesouro high tech.

A trama é baseada em livro homônimo do escritor norte-americano Ernest Cline. Tudo se passa em 2045, período onde o autor imaginou mundo caótico desolado por causa de complicações financeiras, militares e sociais. O jovem Wade (Tye Sheridan) encontra satisfação somente quando acessa o Oasis, realidade virtual onde as pessoas podem fazer praticamente o que quiserem, inclusive se apresentar com avatar personalizado.

O andamento da história ocorre na medida em que o criador desse ambiente revela ter escondido item em algum lugar do cenário e quem encontrar ganhará dinheiro e será seu herdeiro no comando do sistema. Wade se torna figura conhecida ao liderar a caça ao tesouro, além de tornar-se símbolo de batalha dentro e fora do Oasis.

Se os resultados do caos têm consequências sérias na vida real, o público encontra momentos de respiro em Jogador Nº1 na medida em que se vê no meio de avalanche de itens da cultura pop, casos do DeLorean de De Volta Para o Futuro, o robô de O Gigante de Ferro, personagens de Overwatch, a moto de Akira e King Kong. 




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