Organizadores estimam que entre 3 e 5 mil pessoas participem do protesto na capital paulista. O ato assumiu um tom de defesa do feminismo e das minorias. Entre os presentes, há muitas placas também contra a violência policial e militantes do PSOL, com bandeiras que representam o feminismo, coletivos feministas, integrantes do sindicato dos professores do Estado, a Apeoesp, entre outros apoiadores. Policiais militares acompanham o ato a distância.
"Este ato é para mostrar que não vamos desistir da luta de Marielle. Não vão calar a nossa voz. A luta da Marielle se faz presente", disse um dos manifestantes, no microfone.
Movimentos sociais e grupos ligados ao PSOL promovem nesta quinta-feira uma série de manifestações após morte de Marielle e Anderson.
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