A representante da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa (Amped), Maria Luiza Süsssekind, disse que "é triste ver como se matam pessoas. "Precisam investigar o que aconteceu com clareza. Estamos aqui por Marielle e pelo motorista que faleceu também."
O professor da UFBA Francisco Pereira destacou a importância de se esclarecer o crime. "Não se pode sair matando pessoas que lutam pelas causas justas. Que tem coragem de expor o lado em que estão."
Os organizadores do ato são representantes do grupo Povo Sem Medo, que surgiu em 2016. "Que fique claro que não estamos aqui somente por Marielle, mas pelos negros lutadores e batalhadores, pelas perdas dos trabalhadores neste regime, pelo motorista também assassinado e contra essa farsa da intervenção Militar no Rio de Janeiro", afirmou Vitor Aicau, membro da organização Povo sem Medo.
Também participaram da passeata a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e Hilton Coelho, vereador de Salvador pelo PSOL.
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