Um dos trechos da proposta poderia reduzir de 38 para 12 o número de instituições financeiras (IFs) sujeitas a esse escrutínio, ao elevar de US$ 50 bilhões para US$ 250 bilhões em ativos o critério de patrimônio para enquadramento nos testes de estresse mais exigentes feitos pelo Fed.
Além disso, o projeto daria ao Fed maior flexibilidade na supervisão exercida sobre bancos com patrimônio na faixa entre US$ 100 bilhões e US$ 250 bilhões, de forma que possa avaliar o rigor de acordo com sua percepção de níveis de risco.
No debate sobre a proposta, mereceu atenção dos senadores um trecho que pode isentar bancos que concedem menos de 500 hipotecas por ano de relatar certos dados sobre raça e renda dos clientes desse produto.
Alguns deputados republicanos querem conciliar o projeto de lei do Senado com uma outra proposta, aprovada na Câmara no ano passado, que reverteria uma parte ainda mais significativa da lei Dodd-Frank. Senadores e seus assessores alegam que a matéria aprovada hoje já incorpora oito itens da proposta da Câmara e qualquer nova mudança na sua redação poderia desmontar o acordo bipartidário feito no Senado em torno da tramitação do projeto. Fonte: Dow Jones Newswires.
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