Segundo o executivo, a taxa fixa seria uma forma de simplificar a vida dos pequenos empresários. Com o modelo em estudo, na contratação do empréstimo, a taxa de juros seria equivalente à TLP, mas a parcela variável seria fixada no início. Para garantir a sustentabilidade, o BNDES contrataria um instrumento de proteção ("hedge"), com um derivativo. Para o coordenador de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), Armando Castelar Pinheiro, a proposta de uma taxa fixa poderá aumentar o risco para o pequeno empresário, especialmente em caso de queda da inflação. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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